Arte

ALONE IN NEW YORK | Giuseppe Vetrano

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Director: Giuseppe Vetrano

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Wallpaper* Magazine | TOP 200: 10 PAíSES 200 RAZÕES PARA OS VISITAR

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REWIND: BOCCACCIO 70 | Monicelli | Fellini | Visconti | De Sica

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Inspirado em quatro contos do clássico “Decameron”, de Giulianno Boccaccio, que datam do século XII, “Boccaccio 70” reúne quatro grandes mestres do cinema italiano, Mario Monicelli, Federico Fellini, Luchino Visconti e Vittorio De Sica, cada um responsável por um dos episódios do filme. “Boccaccio 70” é uma produção de Carlo Ponti realizada em 1962, trata-se de uma comedia dramática inesquecível em quatro partes sobre a mulher contemporânea. Contudo, alguns dos episódios não estão incluídos entre as melhores obras dos realizadores, no entanto este facto não implica que Boccaccio 70 deixe de ser um dos mais importantes filmes da história da sétima arte.

Sinopse | 4 episódios

1. Renzo & Luciana – de Mario Monicelli – A divertida história de um casal de operários que se vê dividido por horários de trabalho diferentes.

2. As tentações do Dr. António – de Federico Fellini – Dr. António (Peppino de Filippo) é um falso moralista que vê malícia em tudo. Este senhor é atormentado por um enorme outdoor com a imagem de Anita Ekberg, uma senhora voluptuosa oferecendo um copo de leite. A partir daí, Dr. António começa a ter alucinações obsessivas com a Anita de carne e osso e em tamanho gigante. Um dos momentos altos deste episódio vem a ser justamente a música de Nino Rota: “Bevette piú latte”, que dá um tom tragicómico à história.

3. O Trabalho – de Luchino Visconti – Romy Schneider (Pupe) é uma mulher que decide, de maneira muito criativa, vingar-se do marido infiel.

4. A Rifa – de Vittorio De Sica – Sophia Loren (Zoe) é uma bela e jovem mulher feirante num Parque de Diversões, que decidiu oferecer-se como prémio de uma venda de rifas para angariar dinheiro de forma a ajudar a sua irmã que ficou grávida. A ideia de Zoe origina uma série de problemas, brigas entre os homens que desejam comprar o maior numero de rifas e especialmente quando no meio de tudo ainda se apaixona.

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+  Boccaccio 70


TAKASHI MURAKAMI

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Takashi Murakami nasceu em Tóquio em 1963, estudou na Tokyo National University of Fine Arts and Music onde se diplomou. Inicialmente o seu interesse foi pela Nihonga, pintura tradicional japonesa que utiliza técnicas e materiais de estilo japonês. Contudo, foi no anime e mangá, estilo japonês de histórias em quadrinhos e animação gráfica, que  Murakami se tornou experiente, ficando por isso ligado à cultura otaku. Este percurso do artista deu origem ao movimento de arte pós-moderna Superflat, fundado por Murakami, mais tarde Superflat serviu de titulo a uma exposição de arte em 2001, cujo foi o curador.

Como curador, Murakami desafia as noções de história e cultura. Com a exposição “Superflat” que esteve presente nos mais reconhecidos museus do mundo, ele tentou introduzir artistas japoneses, animadores, desenhistas, cartunistas, etc, para uma audiência internacional, sob a premissa que tais categorias não são assim tão rígidas no sistema japonês, e tudo pode ser pensado como “arte”.

Takashi Murakami é de facto um dos mais talentosos artistas contemporâneos, que questiona as linhas traçadas entre o oriente e o ocidente, do passado e do presente, da arte e da cultura popular. Chocou o mundo com a sua parceria empresarial com Louis Vuitton, desafiando o fosso entre a arte e o comercio. Que com a sua instalação “Little Boy” sugere uma nova interpretação da história através de uma exposição política da bomba atómica e do pós-guerra da cultura popular japonesa. Tudo isto faz acreditar que Murakami é um dos mais sérios e surpreendentes artistas do mundo.

Para quem é apreciador das obras do artista está neste momento patente uma exposição, com o superlativo da arte pop contemporânea, no sublime Palácio Versailles, até ao dia 12 de Dezembro de 2010. No total são 22 obras, 14 delas feitas exclusivamente para este evento.

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takashimurakami.com

chateauversailles.fr

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JOIE DE VIVRE | Gareth Pugh A/W 2010 | by Ruth Hogben | VS | GHOST IN ARCHITECTURE | Damir Doma | by Malcolm Pate

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Mais uma vez os criativos Gareth Pugh e Ruth Hogben formam uma dupla em perfeita sintonia. “Joie de Vivre” é um trabalho que encapsula todo o glamour da escuridão, a decadência divina e a alegria hedonista dos loucos anos vinte. Uma colecção estilizada com uma vertente Art Deco, onde a prata e o preto projectam uma fantasia a uma velocidade vertiginosa rumo ao século XXI.

Direcção: Ruth Hogben | Designer: Gareth Pugh | Modelo: Raquel Zimmermann – DNA Models | Styling: Katie Shillingford

garethpugh.netshowstudio.com/Ruth Hogbenraquelzimmermann.com

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JOIE DE VIVRE

VS

GHOST IN ARCHITECTURE

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damirdoma.com |malcolmpate.com | myspace.com/djhell

A moda está vinculada à fine arts:  pintura, escultura, dança, teatro, fotografia, música e arquitectura. Damir Doma sabe-lo bem, “Ghosts in Architecture” é a prova disso. O designer em colaboração com o realizador/fotografo Malcolm Pate e DJ Hell o pioneiro da música electrónica, criou um vídeo para complementar a sua colecção SS/11 Silent. Doma, expressa aqui a sua incessante curiosidade de experimentação, onde combina o corpo e o espírito aliados á imagem, música e arquitectura. Apresentado como um  tríptico com formas arquitectónicas em pedra e cimento num movimento de imagens imersas em luz e sombra.

Direcção: Malcolm Pate | Designer: Damir Doma | Música: DJ Hell

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Vídeo

LAURA VEIRS | “July Flame” Official Video

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lauraveirs.com

ravenmarchingband.com

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L’ENFER D’HENRI-GEORGES CLOUZOT

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Em 1964, Henri-Georges Clouzot escolhe Romy Schneider e Serge Reggiani para as estrelas de “L’enfer”. Um projecto enigmático e incomum, com um orçamento ilimitado, um filme que à partida seria um acontecimento de sucesso e o tornaria pertencente à Nouvelle Vague. Porém, após três semanas de filmagens do drama, Clouzot teve um ataque cardíaco e o projecto foi interrompido, as imagens “inacreditáveis” de um filme dramático, sobre a inveja de um homem paranóico e extremamente ciumento da sua mulher, nunca seriam a ser divulgadas.
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Contudo, estas imagens foram recuperadas pelos realizadores Serge Bromberg e Ruxandra Medrea que deram origem a um documentário fascinante sobre o falhanço de “L’Enfer”, e que o intitularam de “L’Enfer d’Henri-Georges Clouzot”. Este documentário mostra takes do filme jamais feito, com cenas lidas do script e depoimentos dos técnicos. Assim, Bromberg e Medrea revelam um projeto perdido, que poderia ter-se destacado na história do cinema, pois tratava-se de uma obra com efeitos artísticos elaborados de forma revolucionária.
“LEnfer” também poderia ter sido fonte de inspiração para a moda: impressionante como os lábios purple de Romy Schneider estão no rosto azulado… As cores azul, roxo, verde, preto, poderiam ter tido um tempo para encontrar o seu caminho no mundo dos cosméticos que, para muitos, ainda são tabu. O guarda-roupa é muito atraente, mesclando o estilo clássico francês e invenções bizarras dos anos sessenta.
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Extrato do documentário de Serge Bromberg, composto por takes do filme começado por Henri-Georges Clouzot (1964). Música: Bruno Alexiu.

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Realização: Serge Bromberg, Ruxandra Medrea | Actores: Romy Schneider / Serge Reggiani

Estreia: Festival de Cannes 2009

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festival-cannes.fr

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CRYSTALS & LASERS BY MATT W. MOORE

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Vectorfunk é a assinatura digital de Matt W. Moore, um estilo de pintura de livre movimento energético, combinado com assimetria, geometria e fluxo óptico. E que se confirma neste trabalho “Crystals and Lasers”, que, para além de tudo, dá uma sensação de estar diante de um labirinto de jóias e não ser capaz de decidir para onde olhar primeiro.

Moore faz ilustrações digitais que podem também resultar em grandes murais no exterior, e estas podem ser vistas em  galerias ou simplesmente na rua. Fundou a MWM Graphics, estúdio de design e ilustração em Portland (EUA), e é co-fundador e designer da Glyph Cue Clothing.

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mwmgraphics.com

+ Matt W. Moore – 1

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SIXPACK FRANCE AW10 “SYNESTHESIE”

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Sixpack France, abriu a sua primeira loja em 1998, sem nenhuma estratégia de negócios ou de socialização, mas rapidamente tornou-se numa encruzilhada conhecida por escritores e djs. E passo a passo, Sixpack colaborou com artistas da França, Grã-Bretanha, E.U.A. e Alemanha, na criação de um logótipo. Assim, Sixpack France começa a emergir como uma marca, mas uma marca diferente do resto. Uma marca com uma nova abordagem e novos processos para fazer as coisas.

Sixpack wrote:

“1998-2008 : this art of living awake spread, barriers exploded as well as distinctions, underground is overground, hip hop is hi pop.

The Sixpack decade is one of transition, Usenet became web 2.0. The old world is dead, but it doesn’t know it yet. Sub-cultures from the past govern the living world.

Sixpack isn’t tired yet.

Time to flip the hourglass again.”

SIXPACK

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sixpack.fr

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A VER: REVISTA | artes & LEILÕES

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DESCOBRIR A ARTE EM PORTUGAL

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arteseleiloes.com

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REVISTA “EGOÍSTA” – 10 ANOS

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egoista.pt

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A ARTE DE KWON KYUNG YUP

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Kwon Kyung Yup, é uma pintora coreana graduada pela Universidade Sejong (Coreia). As suas pinturas tentam atingir a realidade sobre tela, através de uma busca interminável, onde a base é a fotografia.

No processo de pintura, Kwon Kyung Yup tira primeiramente as fotos, depois faz um projecto com base nas mesmas, e finalmente, pinta com o óleo sobre tela. A realidade particular deste processo emerge, através da sobreposição da realidade, onde o resultado se afirma com o toque imaginário de Kwon.

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kwonkyungyup.com

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JOSÉ SARAMAGO – O ERUDITO CRISTALINO

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1922-2010

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CHEGA-SE MAIS FACILMENTE A MARTE DO QUE AO NOSSO PRÓPRIO SEMELHANTE

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Cumpriram-se hoje exactamente cinquenta anos sobre a assinatura da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Não têm faltado comemorações à efeméride. Sabendo-se, porém, como a atenção se cansa quando as circunstâncias lhe pedem que se ocupe de assuntos sérios, não é arriscado prever que o interesse público por esta questão comece a diminuir já a partir de amanhã. Nada tenho contra esse actos comemorativos, eu próprio contribuí para eles, modestamente, com algumas palavras. E uma vez que a data o pede e a ocasião não o desaconselha, permita-se-me que diga aqui umas quantas mais.

Neste meio século não parece que os Governos tenham feito pelos direitos humanos tudo aquilo a que moralmente estavam obrigados. As injustiças multiplicam-se, as desigualdades agravam-se, a ignorância cresce, a miséria alastra. A mesma esquizofrénica humanidade capaz de enviar instrumentos a um planeta para estudar a composição das suas rochas, assiste indiferente à morte de milhões de pessoas pela fome. Chega-se mais facilmente a Marte do que ao nosso próprio semelhante.

Alguém não anda a cumprir o seu dever. Não andam a cumpri-lo os Governos, porque não sabem, porque não podem, ou porque não querem. Ou porque não lho permitem aqueles que efectivamente governam o mundo, as empresas multinacionais e pluricontinentais cujo poder, absolutamente não democrático, reduziu a quase nada o que ainda restava do ideal da democracia. Mas também não estão a cumprir o seu dever os cidadãos que somos. Pensemos que nenhuns direitos humanos poderão subsistir sem a simetria dos deveres que lhes correspondem e que não é de esperar que os Governos façam nos próximos cinquenta anos o que não fizeram nestes que comemoramos. Tomemos então, nós, cidadãos comuns, a palavra. Com a mesma veemência com que reivindicamos direitos, reivindiquemos também o dever dos nossos deveres. Talvez o mundo possa tornar-se um pouco melhor.

Não esqueci os agradecimentos. Em Frankfurt, no dia 8 de Outubro, as primeiras palavras que pronunciei foram para agradecer à Academia Sueca a atribuição do Prémio Nobel de Literatura. Agradeci igualmente aos meus editores, aos meus tradutores e aos meus leitores. A todos torno a agradecer. E agora também aos escritores portugueses e de língua portuguesa, aos do passado e aos de hoje: é por eles que as nossas literaturas existem, eu sou apenas mais um que a eles se veio juntar. Disse naquele dia que não nasci para isto, mas isto foi-me dado. Bem hajam, portanto.

(José Saramago)

Sexta feira, 11 de Dezembro de 1998
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(DISCURSO DE JOSÉ SARAMAGO. AO RECEBER O PRÊMIO NOBEL E LITERATURA / 1998 ).
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O espírito de Saramago permanece(rá)…
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+ José Saramago – 1 . 2
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KEVIN CALERO

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“POLET” Film by Kevin Calero
Art Direction/Styling Andrew Ly (quillandclownwhite.com )
Dancer Gilles Polet

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kevin-calero.com

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RAL 5015 – A ESCULTURA AZUL DOS MARES

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RAL 5015 é uma monocromática escultura marítima projectada pelo artista Xavier Veilhan, concluída este ano em colaboração com o prestigiado estaleiro Frauscher.
Esta obra excepcional marca a estreia de Veilhan Xavier neste tipo de projectos, que foi convidado para projetar um objeto funcional em sintonia com suas crenças estéticas.

Este azul dos mares, combina a arte e perícia técnica em um barco fantástico, que pode ser visto no Hôtel Marcel Dassault na cidade de Paris até 14 Junho 2010, depois seguirá para Saint Tropez e Monte-Carlo, onde será exibido no excelente Hôtel Hermitage.

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Video – Realização: Roman Hatala  Produção: Artcurial – Briest – Poulain – F. Tajan – John Dodelande – Xavier Veilhan / Fotografia: nicolas.thiery@cadmos.fr – Vincent Germond ©

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artcurial.com

veilhan.net

veilhan-versailles.com



REWIND: AMERICAN BEAUTY | Sam Mendes

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Realização: Sam Mendes – Actores: Kevin Spacey, Annette Bening, Thora Birch, Mena Suvari

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“American Beauty” realizado por Sam Mendes (1999), é um filme que relata a a vida de uma familia de classe média americana. E pode igualmente ser a vida de qualquer outra, independentemente dos estratos ou classes sociais. E nesta sequência “American Beauty” insere-se como um exemplo de uma beleza que tem lugar em qualquer outro ponto geográfico do globo, alterando provavelmente as características, mas sendo base a mesma. A simplicidade do argumento deste filme é sem sombra de dúvidas a frustração do indivíduo no seu pequeno mundo, e por sua vez, a grandiosidade do seu intelecto, que o faz encontrar por vezes soluções de sobrevivência. Que não passam disso mesmo, sobrevivência.

Belíssimo filme, actual, e uma parte substancial da vida (e da que está para além), de todos os humanos. Com certeza não fazem a mínima ideia do que eu estou a dizer mas, não se preocupem, um dia saberão… Ou não!

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ZAHA HADID – Moon System Sofa & Wallpaper Design

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O Moon System utiliza um ângulo suave como um contorno de um olhar, um sofá de bloco único. As costas, assento e braços aparecem como se fossem esculpidos de um meteoro, sólido e preenchido. Desenhado em preto ou dourado, o Moon System contém um descanso para pés arqueado, que dá a sensação de estar em órbita, exactamente como a lua.
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bebitalia.it

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Zaha Hadid criou quatro papéis de parede distintos que  o conjunto Art Borders – Swirl, Cellular, Elastika e Stria –  tão dinâmicos e magistrais como  Hadid, que foi considerada segundo a revista Forbes, uma das 100 mulheres mais poderosas do planeta no ano de 2008.

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Os quatro Art Borders:

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Swirl  é definido em tons de vermelho profundo que revigora os sentidos, revelando o calor e a liberdade de emoção. Cellular é pensativo, poroso e brilhante, como o mundo silencioso subaquático. Elastika exprime a convicção de um equilíbrio entre forças positivas e negativas, com uma paleta envolvente de cores quentes e frias. Stria com um design muito gráfico, onde os tons cinzento metálico e o preto mate se movem num plano tecnicamente horizontal.
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marburg.com

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zaha-hadid.com

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+ Z.Hadid – 1 . 2 . 3 . 4

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RICH magazine By Tads Tokyo Art Directors

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richmagazine.jp

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“Mr&Mrs Myth” by Vassilis Karidis & Nicholas Georgiou

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Mr&Mrs Myth. A short story by Vassilis Karidis and Nicholas Georgiou created for Atopos Cultural Organisation’s project: Atopic Bodies [One].

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Φ Æ

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vassiliskaridis.com

atopos.gr

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FULVIO BONAVIA

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Fulvio Bonavia é um fotógrafo premiado italiano e, foi seleccionado o melhor do ano de 2009. Bonavia iniciou-se  como designer gráfico e ilustrador de cartazes de cinema, sendo que posteriormente afirmou-se como fotógrafo de publicidade. Realizou campanhas publicitárias para uma vasta gama de clientes internacionais, como Adidas, Heineken, Swatch, Amnistia Internacional, e Alitalia. Contudo, foi nas campanhas no sector de automóveis que se tornou conhecido, entre as quais, Jaguar, BMW, Saab, Alfa Romeo, Daimler-Chrysler e Audi. Ao longo da sua carreira brilhantemente criativa tem vindo a ser reconhecido por instituições como; PDNArt Directors Club Italiano e o International Photography Awards.
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